quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Análise do comercio eletrônico em Barreiras - BA

     Uma cidade com um comércio local forte, mas com o comércio eletrônico pouco inexplorado.

    O marketing em redes sociais é notável, tanto anúncios patrocinados quanto postagens orgânicas. 

    Se a função de uma propaganda é despertar o desejo de compra eu considero bom o desempenho das empresas locais, os materiais têm qualidade e criatividade. 

    Se função de uma boa campanha publicitaria é a efetivação da compra por parte dos consumidores o que eu vejo que o desempenho das empresas locais não é eficiente. Uma vez que a atenção do espectador foi fisgada não se pode perder a oportunidade efetivar a compra naquele momento.

    O tipo de marketing digital que vejo sendo praticado aqui na cidade é o de atrair consumidores a uma loja física ou  de concretizar a venda, de forma manual, via WhatsApp

O que é preciso para vender online?

Hoje existe algumas ferramentas que possibilitam isso de forma gratuita, como:

Ter uma conta no Instagram
Ter uma conta no Facebook
Ter uma conta no Google Shopping 
Ter um site para o checkout da compra
Anunciar os produtos

Muitas empresas que analisei já usam o Instagram e fazem o checkout e o anúncio via WhatsApp, mas esse formato não possibilita crescimento. Ter os produtos nas redes sociais e Google Shopping direcionando para o site de checkout é o ideal. Ainda assim teria o trabalho de manter três canis de venda e ainda cuidar no marketing!

Tipos de Anúncio

Oque se consolidou na internet foram três tipos o bloquerinha, anúncio direcionado e o faça você mesmo.

Bloqueirinha: Contrata-se alguém com muita audiência e influência na sua região para fazer o mercham da sua marca ou produtos;

Anúncio Direcionado: Contrata-se o Google e o Facebook para anunciar os seus produtos a quem tem maior probabilidade de compra-lo e

Faça você mesmo: O próprio lojista anuncia em grupos de Whatsapp, Instagram e Facebook

Empresas que parecem está investindo pesado em comércio eletrônico, como o MagaLu e MercadoLivre, estão anunciando fortemente seus produtos no Google e Instagram+Facebook com anúncios direcionados, mantem uma lojinha nas redes sociais e dircionando o tráfego para o seu marketplace, site de compras. Após ter fisgado o consumidor ele é induzido a baixar o app do marketplace, assim fica mais fácil enviar notificação e fazer o remarketing.

O que as empresa da minha cidade estão fazendo?

Pelo que pude notar estão fazendo o marketing por conta própria+bloqueirinha com o checkout da compra via WhatsApp e essa é uma estratégia que funciona principalmente para moda feminina, cosméticos e alimentos com baixo volume de vendas. Mas eu não diria que funciona para todos segmentos do comércio ou para quem deseja altos volume de venda.

O melhor exemplo que conheço é o Comercial São Paulo (4R)
Possui loja online (http://www.comercialsaopaulo.com/) sem SSL, estilo anos 90, não responsivo;
Possui loja no Facebook (apenas 7 produtos);
Não possui loja no Instagram;
Não tem os produtos listados no Google Shopping.

Porque pequenas e médias empresa usam a internet de forma amadora?

    Falta uma forma fácil e descomplicada, não é tão fácil aprender a anunciar no Google Shopping, as Lojas do Instagram e do Facebook são integradas e complicadas. Para cada canal de venda é preciso ter um especialista tudo funcionando e atualizado...

    Procurei por ferramentas para auxiliar o lojista a vender na internet e a forma mais fácil seria o lojista local se cadastrar em um grande marketplace  como o MagazineLuisa e eles vão anunciar seus produtos e realizar o checkout, mas oque os consumidores veem é a MagaLu e não o lojista, além de ter que pagar pelo serviço prestado.

O que poderia seria funcionar para possibilitar a inserção das empresas locais no e-commerce de alto desempenho?

    O que quero dizer com e-commerce de alto desempenho é algo diferente de uma venda feita em um grupo no WhatsApp em que o vendedor tem que gastar seu tempo tirando dúvidas, enviando fotos e repetindo a mesma informação pra cada comprador...

    Acredito que a maioria das empresas do varejo usam um sistema de gestão ERP, o marketing, a presença nos diversos canais de venda e o checkout da compra precisa esta integrado a esse ERP para realmente evoluir o comércio eletrônico local. As ferramentas precisam ser integradas, automatizadas e sincronizáveis.
    Uma empresa que já tem um sistema de gestão para entrar no e-commerce deveria ter seus produtos sincronizados gratuitamente com os canais de venda: Site, loja do Instagram, loja do Facebook e Google Shopping. E como alguém que se dispusesse a desenvolver tal ferramenta iria se manter? A hospedagem de um site e a sincronização de produtos com outros canais não tem custo elevado e esse custo pode ser diluído em algo fundamental para a internet, os anúncios...
    Não adianta apenas ter um loja no ar, quem não é visto não lembrado. Empresas como Google e Facebook se esforçam para saber exatamente aquilo que precisamos ou queremos comprar, basta apenas o lojista aprender a dominar as ferramentas que eles dispõe para oferecer o produto certo ao comprador certo. 
    Ter uma ferramenta em que o lojista se preocupe apenas em inserir créditos e para ter seus produtos veiculado nos mais diferentes canais de venda a quem tem a maior chance de realmente comprar aquele produto e quando o consumidor tiver interesse naquele produto ira encontrar um processe de compra simples e descomplicado, com o lojista e seus funcionarios sendo notificado do novo pedido de comprar no seu sistema e no aplicativo para smartaphone.

domingo, 5 de abril de 2020

Suporte

  Caso precise de quaisquer esclarecimentos por favor entre em contato conosco através de e-mail ou telefone.
Telefone: +55 (77) 9 9142-7526, André Rocha;
Telefone: +55 (77) 9 9973-4430, Clériston Machado.

  Estamos sempre a postos para resolver qualquer problema.

terça-feira, 23 de julho de 2019

TeleEntrega Chegou!!

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Acabou de desembarcar na cidade uma nova opção de aplicativo para a sua melhor comodidade, tudo na palma da mão.
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